( 11/11/2015 ) -- português
A ILUSÃO DA LIBERDADE ABSOLUTA NO/PARA O PENSAMENTO ( CONSCIENCIA DE SI ) NÃO E UNICAMENTE UMA ILUSÃO.
A duplicidade das mistificações, as suas forças, a << manha das ideias >> ( como lhe chamava Hegel ) têm como origem o facto que elas não são nunca ( ou quase nunca!... ) mentiras conscientes. A mentira deliberada e pretendida seria sem base e inconsistente no conteudo. Denunciar-se-ia a si mesma.
A mistificação ideologica tem, sempre, uma base e um conteudo -- mais ou menos real e aprofundado.
QUAL E O SENTIDO CONCRETO DA LIBERDADE METAFISICA ?
<< Os individuos partem sempre deles mesmos ( deles mesmos, naturalmente, no quadro das suas condições e das situações historicas determinadas ) , não do << puro individuo >>, no sentido das ideologias. Porem no decurso do desenvolvimento historico e, exactamente, no quadro da divisão do trabalho, onde as condições sociais inevitavelmente se autonomisaram ( relativamente aos individuos ), uma distinção se mostra na vida de todo individuo, conquanto ela seja pessoal; e conquanto que ela esteja submetida às condições de trabalho de numa ou noutra especialidade >>...
Então surge a distinção do individuo << pessoal >> e do individuo de classe ( distinção expressa pelos << ENQUANTO QUE >>;
por exemplo: quando o Senhor X fala tanto ( << tanto enquanto industrial, tanto como homem >> )
Qual é a relação entre estes dois aspectos da individualidade, a consciencia << privada >> ou intima e a consciencia publica, o que é sempre uma consciencia de classe revestida de ideologias ?
( a continuar no " Texto N°33 ", na proxima Quarta-feira, 18 de Novembro de 2015 )
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